Cartas dos leitores

Franca, 03 de agosto de 2011
                                               Prezado Wagner,
            Ao lermos o seu livro, “A Guerra do tênis nas ondas do rádio”, admiramos o modo como você escreve a história, pois o senhor utiliza o livro para criticar problemas do cotidiano brasileiro, como a violência, drogas, grupos paramilitares, entre outros... Ao mesmo tempo relata a história de uma forma envolvente, prendendo a atenção do leitor, que muitas vezes lê o livro de uma só vez.
            Torna-se mister comentar sobre sua colocação em que os pobres ou as pessoas que vivem nas favelas são sempre os primeiros a ser considerados suspeitos, e que muitas vezes, no desenrolar das investigações, os culpados são os que menos esperamos, como podemos observar no final da história.
            Devemos parabenizá-lo também por abranger temas joviais, tão presentes em nossa realidade, uma vez que presenciamos diariamente pelos meios de comunicação crimes, violência, impunidade, sensacionalismo, mas também belas ações pacíficas.
            Achamos intrigante o uso de palavrões durante o livro, o que não é comum em livros de outros autores, brasileiros ou não.
            Gostamos muito do seu livro e queremos congratulá-lo pela belíssima obra, além de indicá-la às pessoas que valorizam os escritores brasileiros e que gostam de livros desse gênero. Enfim, terminamos por aqui nossa carta, com o ardente desejo de vê-lo na feira do livro de nosso colégio. Um sincero abraço,
Carolina Zuliani, Gustavo Perbone, Maria Laura A. M. Silva, Rafaella Silveira






Wagner,
Estamos lhe escrevendo para homenagear seu belo livro “A guerra do tênis nas ondas do rádio". Lemos e gostamos do suspense e surpresas que ocorrem durante a história.
Além da história, nos impressionamos com alguns palavrões, pois vemos poucos em livros, mas que simplesmente acontecem na realidade.
O livro apresenta muitos diálogos entre os personagens e na página doze o senhor cita sobre o preconceito que está sendo comum nos dias de hoje. Também é citado o fato do rapaz morar em uma favela e ser julgado como ladrão, mas nem sempre é assim, não podemos julgar as pessoas pela a aparência nem pelo dinheiro, pois o "ser" está acima do "ter" .
Vemos que foi tratado assuntos de nosso cotidiano, como dois jovens ( Dudu e Delta ) que se envolveram com drogas .
No entanto a história nos envolve bastante com revelações que nos deixam
curiosos. O livro é bem escrito para nos jovens. Parabéns !
Aline, Ana Gabriela, Lívia e Vítor Melo



Caro Wagner,

Ao terminarmos de ler o seu livro “ A guerra do tênis nas ondas do rádio”, percebemos que o tema abordado é atual e fala sobre acontecimentos da realidade : o roubo, o tráfico de drogas entre adolescentes, o preconceito e principalmente a ganância.
O capítulo que mais gostamos foi : “ Acho que não é por ai , eles também são vítimas ” por tratar do preconceito e das pessoas que valorizam mais o ter, do que o ser, assim concluímos que o mundo de hoje é muito capitalista.
Apesar de ser um pouco confuso o desenrolar da história, no final, conseguimos compreender perfeitamente o que o senhor quis expressar e transmitir: “ Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe ”.
Valeu !
Um abraço de suas amigas

Bruna, Claudia e Maria Laura – 9°B


          Caro Wagner Costa,
   Seu livro nos trouxe vários ensinamentos para o cotidiano, principalmente quando retrata a dura realidade do preconceito que ainda acontece muito contra aqueles que moram em favelas, os menos favorecidos pela vida.
   A linguagem usada no livro não censura xingamentos nem palavrões, e as gírias são facilmente encontradas, o que atualmente é comumente notado entre jovens e adolescentes. Provavelmente esse é um dos fatos que mais contribui para que o/a adolescente se interesse com a historia com que se identifica muito bem. O livro também apresenta situações em que os estudantes do colégio Pitom só conseguem atingir os seus objetivos e ultrapassam os seus obstáculos pela união, mostrando o quanto é importante o trabalho em equipe.
   Querido Wagner, esperamos que tenha gostado de nossa opinião, assim como gostamos de seu livro.
   Um abraço de seus leitores: Gabriel, Gabriela, João e Letícia.


Caro Wagner Costa,
             Ao lermos a sua obra ficamos felizes por abordar um tema tão presente no nosso cotidiano, contendo informações importantes que foram passadas para as pessoas, principalmente os jovens.
Sua obra baseia-se em assuntos interessantes, porém polêmicos como o preconceito, sensacionalismo, as drogas entre outros. O seu livro mostra que nem sempre todas as notícias anunciadas pelos meios de comunicação são totalmente verídicas, fazendo o sensacionalismo com as matérias. Com esse tema comentado no livro, faz com que o leitor fique mais consciente e que saiba diferenciar o que é real ou fictício dentro dos fatos.
            A violência vem sendo freqüentada por muitos jovens, principalmente aqueles que consomem drogas e que fazem parte de “gangues” como exemplo tem um grupo de jovens rebeldes no livro que adotou o Hitler como o seu “líder”, Outro tema interessante é o preconceito em relação às classes sociais menos privilegiadas da população.
             Por tanto agradecemos o prazer de termos lido a sua obra e comentado sobre assuntos que geralmente não são citados em alguns livros.
Débora, Isabela, Júlia e Rafael.


Querido Wagner,
Queremos parabenizá-lo pela escolha do tema que é complexo, porém de fácil entendimento devido às linguagens usadas, além da coloquial: “Arranjei um trampo, mano”.
Achamos interessante o uso de ironia em algumas passagens: “... foi assaltado e baleado com um tiro nas costas... O fato aconteceu na Rua Criança Feliz, no Jardim da Tranquilidade”.
Também existem trechos que “pregam” a paz e que passam a mensagem de que nada se resolve com violência: “Basta de violência! Não haverá próxima vítima! CCT não é solução! É ódio, preconceito, morte!” è surpreendente quando descobrimos que Tio Michel era o vilão, ajudando a esconder as drogas nas pizzas.
     Isso prova que quem vê cara não vê coração, mesmo sendo na leitura de um livro, e que não podemos confiar nas pessoas somente pela aparência.
Desde já agradecemos por produzir um livro tão interessante que muito contribuirá para a nossa educação e para nossa vida! Parabéns!
Um abraço!


Caro Wagner Costa
Percebemos que as suas obras abordam assuntos relacionados com a atualidade, como roubos e assaltos, numa linguagem saborosa e divertida.
Mas em determinados pontos do livro, percebemos um certo exagero na violência e em práticas ilícitas, que se tornam cada vez mais comuns nos dias de hoje.
Também notamos diálogos com pessoas afamadas, o que não é muito comum, referindo-se às raças inferiores (tema tratado pelos nazistas).
Um fato interessante e que deve ser destacado são os locais em que se passa a historia: na favela onde os moradores são marginalizados devido a má fama trazida pelos traficantes; na pizzaria que através de senhas vendiam drogas, estando assim, acima de qualquer suspeita; na escola que por meio de “maus elementos”, acabam entrando para o mundo das drogas.
Para finalizar, você não se esqueceu de nada, pois até o rádio foi citado. Era o meio de comunicação usado para divulgar as notícias relacionadas ao tráfico.
Queremos parabenizá-lo pelo trabalho simples e realista conseguindo assim alcançar seus objetivos.                                             

 Um abraço dos amigos Eduardo(05), Larissa(12),                                                                                                                                                                                                
                                               Nelson(20) e Pedro Henrique(21)       




Caro Wagner Costa,


Escrevo-lhe para dar nossa humilde opinião sobre sua obra “A Guerra do Tênis nas Ondas do Rádio”. Gostamos muito de seu livro e gostaríamos até de poder discutir sobre assuntos que o livro aborda como: a discriminação pelas pessoas mais pobres, a corrupção que toma conta do poder público e as drogas.
Os personagens do livro despertam nosso interesse por estar diretamente ligado com nossas vidas, fazendo parte do nosso cotidiano.
Agradecemos pelo senhor se preocupar com os problemas de nosso país, que não são poucos.
Abraços de seus leitores:
Gabriel, Leonardo, Bruno e Rafael


Prezado Wagner Costa
                Ao recebermos a relação de livros do bimestre, concordávamos: A Guerra do tênis nas Ondas do Rádio, não parecia muito promissor. O título era longo, e causava estranheza, quando lido sem contexto.
                A história realmente nos surpreende pela narração: uma trama bem organizada ungida por fatos rápidos, desperta o interesse pela leitura, saciado apenas quando o desfecho é alcançado.
                Outro fator importante a ser mencionado são as críticas; como o preconceito com a população de baixa renda, taxada na primeira oportunidade como  “o principal suspeito”, ou “raça inferior” faz alusão aos pensamentos nazistas. Apresentam-se temas polêmicos: crimes organizados, como o narcotráfico e o uso abusivo de drogas.
                O livro não só informa, como alerta, principalmente os jovens, sobre as armadilhas, ressaltando as drogas, do mundo atual.
                Carinhosamente das leitoras: Maria Julia Stefani, Heloísa Buttini, Lara Turatti e Isabel Leite.


Caro Wagner Costa,
Escrevemos para lhe dar os parabéns pelo livro “A guerra do tênis nas ondas de rádio”, por despertar a nossa atenção, pela linguagem coloquial usada, e principalmente por relatar fatos que, infelizmente, estão frequentemente presentes em nosso cotidiano.
Gostaríamos de destacar a ironia usada no trecho em que é retratado um assalto: “O fato aconteceu na Rua Criança Feliz, no Jardim da tranqüilidade.” Podemos notar a quantidade de gírias e palavrões usados no decorrer do livro e também o preconceito: “Alô Zubadum”; “Esqueci... a gente contratou outra pessoa esta tarde. Não vai dar.” “É porque moro na favela?”
Podemos dizer que esta é uma obra que nos mostra os dois lados da realidade; os agressores que não medem as consequências do que fazem e, muitas vezes, agem com a intenção de se divertir; e as vítimas que, ingenuamente, não tomam as precauções necessárias antes de sair na rua ou em suas casas e são agredidas, assaltadas e até mortas. Percebemos também outro fato de nosso dia-a-dia: o tráfico e o uso de drogas que tem o poder de modificar a vida de muitas pessoas.
Seu livro é divertido e instrutivo. Foi uma oportunidade única e inesquecível.

                                                                       Um abraço!
Laura, Marina, Maria Tereza, Thales e Luís Otávio


Querido Wagner,
Gostaríamos de lhe parabenizar pela brilhante obra que cativou a todos os alunos desta sala de aula. Adoramos a maneira como o senhor se expressa, utilizando gírias e até palavrões. Pode até ser uma forma de se comunicar com os leitores, principalmente os jovens, fazendo-os se identificarem com os personagens da história. É possível concluir que o senhor escreveu essa obra baseando-se na nossa realidade e utilizando-a como forma de protesto sobre o que está acontecendo no nosso país. O que mais chamou nossa atenção foi o sensacionalismo praticado pelo radialista. Concordamos que é uma atitude ridícula, como se as notícias boas ou ruins não fossem o suficiente. O preconceito é outro importante ingrediente, como ilustra o trecho a seguir: "-Mora onde, rapaz?""-Na favela Filhotes da Miséria.""-Esqueci...a gente contratou outra pessoa esta tarde. Não vai dar."'-É porque moro na favela?""-Claro que não, meu rapaz...""-É sim! Pode falar a verdade..." Quando acontece alguma coisa, como um roubo, os principais suspeitos são sempre as pessoas mais pobres, negros, etc. Julgamos sem nem mesmo saber  quem é o real culpado. Percebemos também o nosso cotidiano retratado na primeira página do livro, pois é comum os pais chamarem a atenção dos filhos. "Ouvido de adolescente não é penico. Ei!, abaixou o som ou tira o fone do ouvido, e dá uma atençãozinha básica para sua mãe, que está tentando se comunicar com você...senão, lá vem ela no último volume: Desliga essa porcaria!" Parabenizamos o senhor novamente por não ter medo de mostrar o que está na nossa frente, mas algumas pessoas se recusam a ver.
Um abraço dos seus amigos,
Ana Carolina, Arthur, Camila Marques, Gustavo, Natália Souza e Natalya Meleti do 9º ano C







Wagner Costa,






                          Ao lermos sua brilhante história achamos muito interessante, pois você mostra parte da realidade da nação brasileira, como a discriminação racial, a violência, as drogas, etc . Com o seu livro o leitor pode refletir mais, sobre julgar e acusar pessoas precipitadamente.
                           O grupo também achou muito interessante, que você não omitiu os palavrões de sua obra, e tudo isso usando um recurso literário e quase ao mesmo tempo jornalístico.
                           Esperamos ler mais suas obras e saber mais sobre sua história.
                                   
                                                                    Um abraço dos alunos:
Leopoldo Henrique, Gabriel Masson, Rubens Lucas e Vinicius Duarte.             9º ano A



Caro Wagner,
Gostaríamos de parabenizá-lo pelo livro "A Guerra do Tênis nas Ondas do Rádio", que aborda temas polêmicos e comuns no nosso dia-a-dia, com um leve toque de ironia e humor.
Achamos interessante o fato de o senhor usar uma linguagem próxima da nossa realidade, pois isso desperta o interesse do jovem pela leitura e consequentemente o gosto e o prazer pela leitura.
Hoje em dia, existe um grande preconceito contra pessoas pobres e negras - o que está presente na história -. Mas o senhor conseguiu mostrar, que diferente do que muitos pensam, nem todos são "ruins". São trabalhadores e honestos.
O senhor diz que “escreve porque acredita naquilo que acontece quando a palavra se aninha com o coração e na consciência das pessoas, e que sua literatura nasce de/para crianças e adolescente.” Nós concordamos com seu pensamento e acreditamos que a leitura/literatura torna os homens mais humanos e mais preparados para os desafios da vida.
                                                                                                                       Um abraço dos amigos,
Giovanna, Matheus, Maria e Leonardo.


Querido Wagner...
Escrevemos para parabenizá-lo pela maravilhosa obra “A guerra do tênis nas ondas do rádio”. Trata-se de uma obra muito interessante, pois fala sobre o preconceito que as pessoas têm em relação ao povo da favela. Gostei também do seu jeito franco de falar sobre os adolescentes, as drogas e a violência do mundo.
Na nossa opinião, uma das coisas mais divertidas do livro foi como os personagens se expressavam através do rádio, este meio de comunicação antigo, porém eficiente. Achamos interessante também o “Movimento do Chinelo a Dedo” que os alunos do Colégio Pitom promoveram para acabar com a violência.
Não temos críticas sobre o livro, pois ele relata assuntos do cotidiano. Esperamos ansiosas pela sua vinda e pelas próximas obras.
Um beijo de suas leitoras:
 Camilla Sgarbi, Isabela Gomes, Larissa Marques e Lauany Viodres